sábado, 13 de abril de 2013

Por uma nova ciência; uma sociedade.

Por uma nova ciência é o objetivo que nos move. Que seja ela construída por muitas mãos, muitos pensamentos, divergências e diferenças.
Que venham crenças, descrenças, conhecimentos e saberes, mas ignoraremos as fundamentações estéreis, a crítica rancorosa e o deboche gratuito.
Estejamos maduros para a nova fase que se pronuncia pelas artes, ciências, política, economia e sociedade. A destruição das formas e estruturas vigentes anunciam um novo período.
As revoluções necessárias já iniciaram: não com destruição de máquinas, guerras nucleares ou catástrofes gerais, mas por meio de movimentos silenciosos, resistências globais, lutas geopolíticas e contestações.
Não somos filósofos, religiosos, sociólogos, cientistas, economistas ou marxistas. Somos apenas uma voz que se unirá a tantas outras no clamor de um novo mundo. Há muito o que se discutir, refletir, debater.
Pudera o meu anseio ser atendido de imediato, postando todas as ideias e pensamentos que já desenvolvi, mas então não seria este um espaço democrático. A ideia sem reflexão, sem debate, sem contestação, não transcende; portanto, caminhemos passo a passo, ideia por ideia, criação por criação.

O primeiro texto é um convite a despirmos dos preconceitos, de ampliarmos o senso de contribuição para além de universo circunscrito.